Universidade de Itaúna

Alunos e professores do curso de Nutrição da Universidade de Itaúna participam de audiência pública na Assembleia Legislativa de MG no Dia do Nutricionista

Alunos e professores do curso de Nutrição da Universidade de Itaúna participam de audiência pública na Assembleia Legislativa de MG no Dia do Nutricionista

Os alunos e professores do curso de Nutrição da Universidade de Itaúna, coordenado pela profa. Lívia Garcia, participam, hoje, da audiência pública de lançamento da Campanha Fome, Obesidade, Desperdício: não alimente este problema, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).  

Hoje, 31 de agosto (Dia do Nutricionista), às 14 horas, os profissionais mineiros serão homenageados pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).  A atividade acontece no Auditório SE da Casa Legislativa, à Rua Rodrigues Caldas, 30 , Bairro Santo Agostinho- Belo Horizonte (MG). A solenidade reconhece a atuação do nutricionista nos diversos campos da nutrição, alimentação, saúde, qualidade de vida, segurança alimentar e políticas públicas.

Na ocasião, o CRN9, em parceria com o Legislativo Mineiro, lança de forma oficial a Campanha Fome, Obesidade, Desperdício: Não Alimente este Problema. A iniciativa compõe a agenda nacional dos nutricionistas brasileiros, contribuindo com uma ação pública e de intervenção propositiva para o bem-estar e qualidade de vida da sociedade.
 
 
 
DESTAQUE
 
Ao lançar a Campanha, o CFN e CRN9 trazem o debate público da Fome, Obesidade e Desperdício, contribuindo na busca de soluções. Convivendo com um país que ainda tem 11,2 milhões de pessoas passando fome; dados do IBGE dão conta que, no Brasil, o desperdício atinge a 6 milhões de toneladas de alimentos. Para o Instituto Akatu, que trabalha com a consciência para o consumo, os números signficam que “44% do que é plantado se perde na produção, distribuição e comercialização. Sendo 20% na colhetia, 8% no transporte e armazenamento, 15% na indústria de processamento e 1% no varejo. Em casa, o dados do Akatu apontam perdas de mais de 20%. No total, o desperdício pode chegar a 64%.